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Aprovados concursos que visam desenvolver um programa cultural concertado entre municípios, apoiando os agentes locais.
O Município de Mangualde viu hoje duas candidaturas aprovadas após participação no Concurso de Investimento na Programação Cultural em Rede. “Este concurso tem como objetivo o desenvolvimento de um programa cultural concertado entre municípios que pretendem apoiar os agentes locais, estimulando a dinâmica cultural e económica, a valorização do património e identidade da região”, destaca Elísio Oliveira, presidente da Câmara Municipal de Mangualde.
Os projetos Cultura no Dão, juntamente com Nelas e Penalva do Castelo e Alto Mondego Rede Cultural, em conjunto com Nelas, Gouveia e Fornos de Algodres, obtiveram um apoio de 300 mil euros, para cada iniciativa, com comparticipação a 100% no primeiro ano e a 95% no 2º ano.
Estas duas candidaturas “valorizam o património e a identidade da região, traduzindo-se num conjunto de atividades/espetáculos culturais com caraterísticas de itinerância e intercâmbio cultural entre os Municípios envolvidos. Tudo isto, apoiando os agentes locais, que são tão essenciais nas nossas terras e na nossa economia local”, destaca Elísio Oliveira.
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A candidatura da Marisa Matias e os resultados abaixo das expetativas
Os números estão à vista de todos. Os resultados da candidatura da Marisa Matias não foram o que todos estávamos à espera.
A Esquerda e o abandono irresponsável do Partido Socialista
A Esquerda, no seu conjunto, teve um resultado pouco favorável. Muito por culpa do Partido Socialista, que se negou a participar neste ato democrático, de forma irresponsável,e entregou a eleição de bandeja a Marcelo Rebelo de Sousa.
Não me parece que união às Esquerdas na primeira volta trouxesse alguma vantagem porque essa candidatura única iria perder mobilização, mas também pelas divergências de fundo. Das sondagens que se têm visto, tanto Bloco como PCP, conseguiram manter o seu eleitorado de base, mas não saíram daí, ao contrário do que aconteceu com a candidatura da Marisa em 2016.
A candidatura da Marisa continua distribuída de forma mais ou menos homogénea por todo o país, ao contrário de João Ferreira que concentra os seus votos no Alentejo e nos distritos de Lisboa e Setúbal.
A Esquerda, e o Bloco, precisa de um momento de reflexão para encontrar formas de lutas eficazes contra o ressurgimento da Direita opressora, xenófoba e racista. Sobretudo nos distritos do Interior que têm sido continuamente abandonados pelo centrão político.
A Direita e a sua responsabilização pela ascensão do André Ventura
Muito se tem falado do PCP, do Alentejo e da transferência de votos para o Chega. De facto, o Chega tem boa votação em territórios comunistas, mas analisando os números podemos observar que o PCP perdeu 7 mil votos no Alentejo relativamente à eleição presidencial de 2016.
O Chega reforça o seu discurso e atuação política alimentando o ódio, colocando cidadãos contra cidadãos. É esta a estratégia política do Chega, que vai buscar votos a todos os quadrantes, mas parece-me que aqui houve um erro estratégico da Direita democrática (CDS e PSD).
Tanto PSD como CDS estiveram 5 anos a criticar o mandato do Marcelo, acusando-o de esquerdista e de estar a suportar a Geringonça. Isto criou um sentimento de traição em muito eleitorado da direita tradicional que acabou por ficar órfão quando os dois partidos decidiram apoiar a recandidatura de Marcelo.
Uma sondagem mostra que 33% do eleitorado do PSD nas legislativas votou em André Ventura, provavelmente por não ter ninguém forte no campo da direita democrática. O CDS perdeu aqui uma boa oportunidade de tentar rejuvenescer o seu eleitorado e o seu discurso.
Não tenham dúvidas de que quem fez e faz crescer o eleitorado do Chega e do André Ventura são os votantes de direita e a estratégia política falhada de PSD e CDS. A direita democrática não pode enfiar a cabeça na areia.
PSD e CDS não têm nenhum motivo para cantar vitória com a reeleição de Marcelo, com o apoio do António Costa e de uma parte do PS.
Vencedores: Abstenção em primeiro e Marcelo Rebelo de Sousa (MRS) em segundo.
Em Democracia quem ganha são as maiorias. Ora se a maioria dos eleitores não votou, a decisão foi tomada pela minoria. Estará a Democracia doente? Poderemos tirar conclusões políticas da abstenção?
Não, não tiro. Não quando atinge valores acima dos 60%. A abstenção haverá sempre, mas esta tem que ser um mínimo. Neste terão incluídos motivos de força maior, doença, mobilidade e justificáveis. Não é aceitável cadernos eleitorais há muito desatualizados que, isso sim, diz muito do nosso estado administrativo, burocrático, poder decisão e proatividade (tudo o que não aconteceu num boletim com um candidato fantasma). Este ano, uns mínimos maiores devidos à pandemia. Mais do que tudo isto é abuso dos Direitos e desrespeito pelos Deveres.
Quem não se revê em nenhum dos candidatos, quem quer manifestar insatisfação com todo o poder e/ou ação política vota em branco, mas sai do “sofá”.
O vencedor de entre os candidatos é MRS, “ponto”.
Grande feito?
Não. Segundo mandato, não temos tradição de perdas. Atualmente, não somos um povo que goste muito de arriscar, pelo que teria de haver uma razão muito forte para a mudança. Ora em boa verdade e felizmente, quando comparado com outro país que agora sim, é Grande outra vez, não há motivos para não renovar a confiança em alguém que nos representa bem no exterior, é um unificador no interior, instruído, cordato e de apurado senso comum. Um estadista na aceção da palavra.
Com apoio político dos partidos do espetro dito governativo e com a maioria parlamentar, este é um “passe” gratuito mesmo para uma eleição presidencial em que a pessoa é o foco.
Esperavam-se mais votos? Só se fosse mesmo o próprio porque tem custos o preço a pagar para uma reeleição. As concessões, a tentação das decisões populares, o “banho maria” pré-elelitoral, numa altura tão crítica para o país, numa europa à volta cheia de caldos e cautelas, o MRS de março, em pleno exercício das funções, impunha-se!
Os vencidos, são todos ou outros candidatos embora, daqui sim, conclusões políticas é preciso tirar.
Clara derrota da esquerda. Mas será que a direita ganhou?
Quando André Ventura ganha aos partidos de esquerda nos redutos alentejanos e consegue segundo lugar na maioria dos concelhos sobretudo os do interior do país, poderemos concluir que parte das suas gentes são racistas, xenófobas, nazis e tudo o demais negativo que caracteriza a extrema direita?
Quanto aos alentejanos diria mais que se calhar a cassete do nosso povo, a classe trabalhadora e luta contra o grande capital, partiu quando tudo isto foi sujeito ao seu contrário na mão que apara o governo, seja por acordos não escritos, num primeiro mandato do PS, seja por abstenções que não iludem ninguém nas grandes decisões políticas, do segundo mandato a decorrer.
Por outro lado, quer os alentejanos, quer todo o restante interior, veem de muito próximo, conhecem muitos casos concretos daqueles que o André Ventura evoca, que a maioria concorda mas que o politicamente correto, cinismo, populismo que está em cada um de nós ou, a opção de negação muito comum quando algo nos incomoda e não sabemos o que fazer. Será que daqui mais que um voto no André Ventura a presidente ou a qualquer outro cargo que este queira almejar, não estará o grito de saturação com a injustiça de a uns tudo se facilitar e a outros tudo se cobrar?
Será que não há o cansaço do discurso da distribuição do que não temos para dar? Será que se começa a perceber que é preciso produzir, e muito, para pagar a dívida da distribuição sem peso nem medida?
Se os argumentos de esquerda já não vencem, sobretudo em alturas de crise em que o ato de governar tem de ser por antecipação e não por reação, por proatividade e não por ilusão, a argúcia de quem a representa não pode ser o arremesso a quem pensa diferente, o menosprezo de pessoas que incomodam e temem, senão, que nome tem isso? É verdade, os extremos tocam-se e o povo percebeu isso.
A estrema esquerda e seus próximos não venceu. A extrema direita subiu mas acredito ser um voto de protesto. Teve o impulso da esquerda na forma como “escorregou na banana” durante a campanha, revelando protagonistas pouco capazes, com políticas desgastadas.
A direita liberal teve a sua estreia numas presidenciais. Já duplicou a representatividade de votos das legislativas. Estará a fazer o seu caminho para ocupar um espaço político inexistente. Reconhecido no litoral que ao interior chegará.
Tino de Rans. Felizmente a descer na votação mas, ainda assim, só consigo interpretar os resultados alcançados como protesto aos políticos que temos. Precisamos de políticos melhores é certo, mas são o nosso espelho pelo que, temos de ser mais e melhor formados para termos opções de estadistas, não de mascotes.
Em conclusão, a esquerda está falida, o eleitorado disse porque o sente. Políticas de direita são necessárias nestes tempos que já vivemos e num pior cenário que se avizinha, o eleitorado o reflete.
A palavra de ordem, saída destas eleições é de mudança, adequada e equilibrada, sem extremos nem populismos. Reformas são imperativas, o rumo pedido é outro. Mas, se a opção for continuar a não ver, atirar os problemas para “debaixo do tapete”, a preferir o conforto do status quo que não tem como perdurar, pobre país, pobres portugueses. Aí sim, corremos o risco do extremismo não ser só uma ameaça.
É bom que nos levantemos do “sofá”.
Maria João Ribeiro
Novo vinho do Douro lançado sob a marca Altano em parceria com a Rewilding Portugal, em garrafa e num inovador formato bag-in-tube
O mais recente lançamento da família Symington resulta da interessante colaboração com a Rewilding Portugal — organização sem fins lucrativos na dianteira duma estratégia ambiciosa de conservação da natureza num corredor de vida selvagem de 120.000 hectares no Grande Vale do Côa, norte de Portugal.
Cada venda da edição Altano Rewilding contribuirá com apoio financeiro para os esforços da Rewilding Portugal na proteção e restauro das paisagens naturais do interior de Portugal. Esta iniciativa da Symington Family Estates, junta-se ao financiamento de 15.000€ anuais proporcionado à equipa Rewilding Portugal através do recém-criado Fundo de Impacto Symington.
O vinho é um lote clássico do Douro, oriundo de vinhas de cotas mais elevadas de modo a criar um perfil fresco, elegante e frutado obtido a partir das castas Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca. O formato em cartão bag-in-tube (2,25l) contém o equivalente a três garrafas e é facilmente reciclável, além de ter uma pegada de carbono muito mais baixa do que o volume equivalente em vidro e permitir uma boa conservação do conteúdo — após abertura — por um período de quatro a seis semanas.
A Rewilding Portugal integra a rede Rewilding Europe, que trabalha com parceiros em oito países e cujo trabalho foi destacado numa nova série de televisão, Europe’s New Wild, produzida pela National Geographic.
Distribuída em Portugal pela Portfolio Vinhos (http://www.portfoliovinhos.pt), a edição Altano Rewilding estará brevemente disponível na rede de distribuição habitual da marca, em garrafa 75cl e no formato bag-in-tube 2,25l (este último inicialmente em exclusividade nos hipermercados Continente), bem como nas lojas dos centros de visita da Symington em Vila Nova de Gaia (Caves Graham’s e Cockburn’s) e no Pinhão (Quinta do Bomfim). O PVP recomendado é de 5,99€ (garrafa de 75cl) e de 14,99€ (bag-in-tube de 2,25l).
“Estamos muito entusiasmados com este vinho, exemplo fantástico de um tinto do Douro que conjuga um inovador formato com uma estória interessante, além de proporcionar uma oportunidade para as pessoas contribuírem para uma causa positiva. Estamos satisfeitos por aumentar a visibilidade do importante trabalho de conservação da Rewilding Portugal no vale do Côa — nas proximidades das nossas vinhas no Douro Superior. À medida que as crises ambiental e climática aceleram, precisamos de ver soluções com escala a serem implementadas. A Rewilding surge como uma solução multifacetada para muitos dos problemas ambientais que enfrentamos no século XXI”.Rob Symington, Diretor de 5ª geração na Symington Family Estates
Saiba mais em: www.symington.com/rewilding
SOBRE A REWILDING
É uma abordagem para a conservação em grande escala em áreas degradadas, menos produtivas ou abandonadas. Enraizada na ciência da ecologia do habitat e processos naturais, o Rewilding visa restaurar e proteger as áreas selvagens essenciais, estabelecendo corredores de vida selvagem em focos de biodiversidade e protegendo predadores superiores e espécies fundamentais. Em grande medida, o Rewilding visa deixar a natureza cuidar de si própria, removendo influências humanas destrutivas de um determinado ambiente e permitindo que processos naturais restaurem os ecossistemas destruídos e regenerem os solos. A abordagem em termos de conservação tem um forte elemento humano, na medida em que visa promover negócios locais sustentáveis que trabalhem em harmonia para apoiar e proteger os esforços de proteção do meio ambiente.
Mais informação:
SYMINGTON FAMILY ESTATES
Os Symington de ascendência escocesa, inglesa e portuguesa são produtores de vinho do Porto no norte de Portugal desde 1882. Há cinco gerações que conjugam a sua paixão para produzir vinhos e vinhos do Porto de elevada qualidade com um forte compromisso com a região e as suas pessoas. Hoje em dia, 10 Symington trabalham nas suas quatro famosas casas de Porto — Graham’s, Cockburn’s, Dow’s e Warre’s, bem como nos seus projetos de vinhos do Douro: Quinta do Vesúvio, Quinta do Ataíde, Altano e Prats & Symington (Chryseia), além do novo projeto da Quinta da Fonte Souto no Alto Alentejo. A Symington Family Estates é um dos principais produtores de Portos premium e a família é a principal proprietária de vinhas no Douro com 26 quintas a perfazer
2 420 ha, dos quais 1 114 de vinha. As vinhas são geridas sob princípios de sustentabilidade e 130 ha têm certificação biológica — a maior área de vinha biológica no Douro. A família tem efetuado investimentos significativos em I&D na viticultura para adaptação às alterações climáticas e promove um ambicioso plano de sustentabilidade denominado ‘Missão 2025’ que integra um conjunto de metas. Em 2019, a empresa alcançou a certificação B Corporation, a primeira empresa de vinhos em Portugal a dar este importante passo, juntando- se a uma comunidade global empresarial auditada segundo os mais elevados padrões de responsabilidade social e ambiental, com o compromisso de usar o negócio como uma força para o bem.
Não é alarmismo.É a cruel realidade que o país vive.
Relatos de pessoas que vão circulando (mesmo que as Autoridades Policiais não o confirmem),infetadas,em locais como escolas e supermercados, por exemplo.
As informações que temos vêm de dentro das instituições e empresas, e são seguras, mas carecem sempre de confirmação oficial. E,claro,nos concelhos com maior ênfase de cobertura do nosso jornal.
Numa Escola da região,um Diretor terá testado positivo para Covid-19, e continuou a ir à Escola, antes de se confinar.
Afinal, reafirmamos, os exemplos não têm que vir de cima?
José Miguel Silva
DIRETOR
A AHRESP apela às forças de segurança, particularmente à GNR e à PSP, que não obstaculizem o funcionamento dos estabelecimentos de Restauração e Similares nas modalidades de take-away (que inclui o drive thru) e entregas ao domicílio, permitido pela atual lei.
Nessa conformidade, os estabelecimentos de restauração e similares podem funcionar de acordo com o horário de funcionamento para o qual se encontram autorizados, nos quais, nas modalidades de venda permitidas, podem praticar os seus horários normais, isto é, os horários que – dentro dos limites aplicáveis em função do município em que se localizem – praticariam se nunca tivessem existido limitações especiais resultantes das medidas de combate à doença COVID-19. Assim sendo, não estão sujeitos à obrigatoriedade de encerramento às 20h00 durante a semana e às 13h00 aos fins-de-semana e feriados. A ação das forças de segurança tem feito com que muitos estabelecimentos, perante a incerteza gerada, optem por não funcionar, com todos os prejuízos que isso acarreta, quer para os próprios, quer para a nossa economia.
Esclarecimentos sobre regras de funcionamento – A AHRESP tem já na sua posse os esclarecimentos da Secretaria de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor sobre várias dúvidas que se levantaram com a publicação das novas regras relativas ao funcionamento dos estabelecimentos de Restauração e Similares e que incidem sobre os seguintes temas:
Depois da Ministra da Saúde, Marta Temido, ter anunciado que os políticos começarão a ser vacinados na próxima semana, a SRCentro manifesta-se contra a aplicação desta medida, uma vez que há milhares de enfermeiros, quer do SNS, quer do sector privado, social e que prestam serviços como trabalhadores independentes, que, até ao momento, ainda não foram inoculados com a vacina contra a Covid-19.
“Não aceitamos que os órgãos de soberania sejam vacinados primeiro do que todos os enfermeiros que trabalham no SNS, em regime liberal ou em estabelecimentos de saúde privados (consultórios, clínicas, centros de enfermagem ou outros similares). É inadmissível que, aqueles que cuidam e estão em contacto directo com os doentes (Covid ou não-Covid), sejam preteridos em prol dos que exercem cargos políticos e que podem desempenhar as suas funções em regime de teletrabalho. Não podemos permitir que estes profissionais de saúde tenham que esperar até ao final de Abril para receberem a(s) primeira(s) dose(s) da vacina contra o novo Coronavírus”, sublinhou o Presidente do Conselho Directivo da SRCentro, Ricardo Correia de Matos.
E acrescenta, “num momento em que a escassez de enfermeiros é assustadora, o Governo escolhe vacinar os seus próprios membros. Isto é inaceitável!”
A SRCentro espera que a Task Force que coordena o Plano de Vacinação contra a Covid-19 tenha em consideração esta situação e passe a abranger, no imediato, a vacinação destes profissionais de saúde.
Sobre a Secção Regional Centro – Ordem Enfermeiros:
A Secção Regional Centro (SRCentro) é uma das cinco secções regionais que integram a Ordem dos Enfermeiros. Os seus órgãos directivos foram eleitos para o quadriénio de 2019 a 2023 e são presididos por Ricardo Correia de Matos. Esta secção abrange os distritos de Aveiro, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Leiria e Viseu, tendo mais de 16.800 membros activos.
As Brigadas de Sapadores Florestais da Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões, no decurso do ano de 2020, intervencionaram um total de 233,42 hectares em ações de silvicultura preventiva na vertente da gestão de combustível florestal.
No âmbito destas ações, foram intervencionados ao nível do serviço público 130,82 ha, inseridos nas faixas de gestão de combustível de Rede Primária, distribuídos pelos Perímetros Florestais de São Salvador, Serra de Leomil, São Miguel e São Lourenço, Seixo e Faixo. Os restantes 102,6 ha, referem-se a ações de silvicultura realizadas, nas faixas de gestão de combustível da Rede Viária e em redor de zonas industriais, para os municípios de Aguiar da Beira, Oliveira de Frades, Vila Nova de Paiva, Viseu, Castro Daire e São Pedro do Sul.
Estes trabalhos visam, não só, contribuir para a diminuição da carga de combustível, tornando o território mais resiliente a incêndios rurais, mas também, facilitar o acesso de veículos de combate a incêndios rurais.
Paralelamente, durante os meses de julho, agosto e setembro, as Brigadas de Sapadores Florestais desenvolveram, ainda, ações de vigilância, apoio ao combate e rescaldo, no âmbito da deteção e supressão de incêndios Florestais num total de 53 dias, merecendo destaque as ações de apoio ao combate e ataque ampliado desenvolvidas no incêndio rural de Cujó (Castro Daire) e no incêndio florestal do Lindoso (Parque Nacional Peneda Gerês), entre outros.
De acordo com o Secretário Executivo da CIM Viseu Dão Lafões, Nuno Martinho, “A opção estratégica desta CIM na constituição das Brigadas de Sapadores Florestais, assim como a criação do Gabinete Técnico Florestal Intermunicipal, tem-se revelado fundamental na defesa e resiliência da nossa floresta”.
“No decurso de 2020, estas Brigadas não só contribuíram, de forma decisiva, para a conservação da biodiversidade do nosso território, como foram mobilizadas para integrar estruturas de combate a incêndios, noutras regiões do país, sendo este o mais forte indicador do valor acrescentado que agregam à comunidade enquanto agentes de proteção civil”, concluiu o Secretário Executivo.
Recorde-se que as Brigadas de Sapadores Florestais da CIM Viseu Dão Lafões, BSF1 e BSF2, são compostas por 21 elementos e 6 viaturas, tendo bases em Castro Daire e Sátão.
CIM Viseu Dão Lafões
Este é um néctar verdadeiramente dos Deuses. Um varietal de uma casta que conquista cada vez mais apreciadores : Verdelho. O vinho é da safra de 2008, foi lançado em 2019, e agora, há poucos meses, relançado do mercado. Não ficámos indiferentes a esta novidade: Um branco, com 11 anos de garrafa, numa edição limitada de 850 garrafas.
Joana Cunha,proprietária e enóloga da Quinta do Mondego (Caldas da Felgueira-Nelas), falou-nos da vinificação e caraterísticas de tão complexo vinho branco, desmistificando mais uma vez a ideia de que os brancos devem ser consumidos em poucos anos.O terroir do Dão tem especificidades únicas, e aqui, nestas terras abençoadas, o que delas brota são uvas para vinhos de grande longevidade que ganham (e muito) com o tempo. “Estamos a falar de uma frescura e mineralidade impressionantes”, começa por realçar. O processo de vinificação teve esta sequência : “nove meses em barrica, seguidos de batonnage”. Volvidos 11 anos, apresenta-se “muito mineral,mentolado,com notas de cascas de laranja e pêssego seco”.
Um sugestão final da enóloga: “casamento perfeito com queijos de pasta mole”.Não podemos estar mais de acordo.
Decisão tomada pela Associações que organizam o Carnaval em Canas de Senhorim (e tudo indica com as de Nelas),em concertação com a Câmara Municipal de Nelas, dada a evolução dos números da pandemia de Covid-19.
A Magnum-Carlos Lucas Vinhos acaba de lançar no mercado o seu primeiro varietal de uma casta Francesa: Ribeiro Santo Pinot Noir.
O néctar é de 2019,e faz parte da “coleção castas”, neste caso plantada no terroir granítico da Quinta da Bela Vista, em Oliveira do Conde (Carregal do Sal).
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