
O responsável governativo explicou que, nesta questão, só há duas certezas: nem tudo vai voltar ao que era e nem tudo vai ficar como está. Não voltaremos às quatro mil e tal freguesias, mas não ficaremos só com as atuais três mil e tal.”
“Tudo se conjuga para que seja proposta uma lei-quadro, que fixe os parâmetros para juntar ou desagregar freguesias ou municípios. É importante que haja critérios e condições definidas. O Governo está empenhado nessa situação”, afirmou Carlos Miguel, segundo o Público. O responsável sublinhou que, quer na descentralização de competências quer na revisão do mapa das freguesias, o objetivo do governo é ter boa parte destas questões definidas até ao início de 2017.